O professor em si não transmite conteúdo, dá assistência, sendo facilitador da aprendizagem.O conteúdo advém das próprias experiências dos alunos. Atividade é considerada um processo natural que se realiza através da interação com o meio. (...) O professor não ensina, apenas cria condições para que os alunos aprendam. (Mizukami 1986, p.38)
Ivanilda Nobrega
sábado, 9 de abril de 2011
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Humanização
Observando a pedagogia de humanização de Paulo Freire que se dá a partir da construção de um mundo mais justos e com processos educativos críticos e transformadores, a humanização é tomada como uma categoria que exige o entendimento de como os processos educativos se estabelecem enquanto ação cultural e instrumento de transformação da realidade, constituindo dessa forma, uma concepção humanista e libertadora. Portanto é possível afirmar que esse humanismo é concreto, crítico, engajado, transformador, pois se alimenta na ação-reflexão cotidiana de homens e mulheres que lutam pela sua libertação. Diante disso, podemos perceber que a educação é parte integral da humanização nesta constante construção de conhecimentos a partir das experiências grupais que desenvolvemos ao longo da vida.
Para refletir:
"A Educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tão pouco a sociedade muda"
Paulo Freire
Postado por: Deise Carla
quarta-feira, 6 de abril de 2011
A REALIDADE ESCOLAR X O PROPÓSITO DA HUMANIZAÇÃO
A realidade e o contexto na qual se passa o filme, certamente, não está muito distante da realidade das escolas brasileiras, pois ainda encontramos professores que não conseguem identificar ou compreender as dificuldades de aprendizagens dos alunos, mesmo tendo formação acadêmica para tal. Muitas das dificuldades de aprendizagens dos alunos não são percebidas pelos professores sendo até interpretadas de forma errônea. Fatos assim podem ocorrer em virtude da não preocupação dos professores em ter uma relação mais próxima, mais envolvente com o educando, o que muitas vezes, contribui para uma aprendizagem mais humanizada e significativa.
A grande dificuldade do exercício da docência é conseguir estabelecer uma boa relação pedagógica com os alunos. Em alguns casos, os baixos índices de aprendizagens de escolas pode está relacionado à questão da (des)humanização; docentes apresentam certa dificuldade de lidar com os problemas dos alunos ou mesmo não consegue se colocar no lugar do outro.
Humanização no processo educativo nos apresenta diversas possibilidades, entre elas uma maior relação dialógica entre professores e alunos. Se a preocuapação da escola é formar cidadãos, é fundamental que comece a repensar o processo de humanização em seu projeto politico pedagógico. Uma escola que não trabalha dentro dessa perspectiva, terá dificuldade em estabelecer uma relação pedagógica propícia à construção de conhecimentos significativos.
Sendo assim, a escola atual tem o desafio de ser um espaço essencialmente humanizador, sem esta característica, ela perde sua função principal.
HUMANIZAR É...........
APRENDER A CONVIVER, RESPEITAR OS OUTROS E A SI MESMO, ACREDITAR NA VIDA ENQUANTO POSSIBILIDADE, SENDO UM SUJEITO CONSCIENTE DE SUA CONDIÇÃO SOCIAL.
POSTADO POR GEOVANA SILVA
A grande dificuldade do exercício da docência é conseguir estabelecer uma boa relação pedagógica com os alunos. Em alguns casos, os baixos índices de aprendizagens de escolas pode está relacionado à questão da (des)humanização; docentes apresentam certa dificuldade de lidar com os problemas dos alunos ou mesmo não consegue se colocar no lugar do outro.
Humanização no processo educativo nos apresenta diversas possibilidades, entre elas uma maior relação dialógica entre professores e alunos. Se a preocuapação da escola é formar cidadãos, é fundamental que comece a repensar o processo de humanização em seu projeto politico pedagógico. Uma escola que não trabalha dentro dessa perspectiva, terá dificuldade em estabelecer uma relação pedagógica propícia à construção de conhecimentos significativos.
Sendo assim, a escola atual tem o desafio de ser um espaço essencialmente humanizador, sem esta característica, ela perde sua função principal.
HUMANIZAR É...........
APRENDER A CONVIVER, RESPEITAR OS OUTROS E A SI MESMO, ACREDITAR NA VIDA ENQUANTO POSSIBILIDADE, SENDO UM SUJEITO CONSCIENTE DE SUA CONDIÇÃO SOCIAL.
POSTADO POR GEOVANA SILVA
A Escola que temos e a escola que Queremos ter
Lá vai José
Sentados! Calados! Não pensem! Não pensem!! Não pensem!!! Lá vai José, criança pequena, astuta, corajosa. O menino era um trabalhador, da zona rural. Acordava todos os dias às quatro horas da manhã, com seu punhal já enferrujado, para amparar o seu pai nos serviços de “homem”. O maior prazer de José não estava no suor cansado das manhãs, mas a sua face erguia sorrisos quando ele colocava o caderninho surrado e o lápis enlaçados com cadarço em baixo do braço.
José chegava todo empolgado nas aulas da “tia” Wilma, por sinal a única professora da única escola do município. Na sala com pouco mais de 50 alunos, Wilma improvisava material, improvisava quadro, improvisava aula, improvisava cópias, improvisava o “B a Bá”, improvisava até ser professora. Ela chegava sempre exausta, sem vida, parecia que seu grande problema era estar ali.
Nada consternava José, nem mesmo Wilma. Ele sonhava em escrever seu nome e não sossegaria enquanto não o fizesse.
Sentados! Calados! Não pensem! Não pensem!! Não pensem!!!
A professora sabia atuar muito bem, quando um sujeito, “à serviço” da “boa” educação ia fiscalizar a escola. Todavia, nos outros dias, tudo o que ela fazia era exigir que as crianças ficassem quietas, obrigando-as a escutar seus “quaisquer coisas” diários.
José, sentadinho ficava imaginando o dia em que ele chegaria a sua escola e lá teriam cadeiras e ventiladores novinhos, e sua merenda de todos os dias saciaria a fome de um cidadão arrebentado pela injustiça. O que ele queria mesmo era uma professora que refletisse sua realidade que morava logo ali... E o fizesse pensar “os porquês”, além de um mesquinho 2+2.
José queria brincar, queria Gritar! Queria querer!
Por Camila Oliveira
HUMANIZAR É...
AUTOR JOSE DE SOUZA
Humanizar é tomar para si a dor alheia num ato de amor extremo.
Humanizar é dedica-se ao outrem com pureza de coração.
Humanizar é tornar-se melhor tendo com intuito apenas o amor.
Humanizar é um exercício gratificante de dedicação e amor.
Humanizar é enxergar o próximo com os olhos do coração.
Humanizar é esmerar-se num ato de amor extremo ao próximo.
Humanizar é dedicar com o melhor de si a uma causa ou alguém.
Humanizar é um ato de amor em que se doa pouco que por um milagre torna-se muito.
Humanizar é a forma de se aproximar da perfeição exalando amor e dedicação a alguém.
Humanizar é um ato espontâneo em que o doador se sente bem e o receptor sente-se amenizado o eu infortúnio.
LUCIANA CORREIA
AUTOR JOSE DE SOUZA
Humanizar é tomar para si a dor alheia num ato de amor extremo.
Humanizar é dedica-se ao outrem com pureza de coração.
Humanizar é tornar-se melhor tendo com intuito apenas o amor.
Humanizar é um exercício gratificante de dedicação e amor.
Humanizar é enxergar o próximo com os olhos do coração.
Humanizar é esmerar-se num ato de amor extremo ao próximo.
Humanizar é dedicar com o melhor de si a uma causa ou alguém.
Humanizar é um ato de amor em que se doa pouco que por um milagre torna-se muito.
Humanizar é a forma de se aproximar da perfeição exalando amor e dedicação a alguém.
Humanizar é um ato espontâneo em que o doador se sente bem e o receptor sente-se amenizado o eu infortúnio.
LUCIANA CORREIA
terça-feira, 5 de abril de 2011
Levanta que lá vem poesia!
Eu sei muito pouco. Mas tenho a meu favor tudo o que não sei e – por ser um campo virgem - está livre de preconceitos. Tudo o que não sei é a minha parte maior e melhor: é a minha largueza. É com ela que eu compreenderia tudo. Tudo o que não sei é que constitui a minha verdade.
Clarice Lispector
Postado por Sandra Ataíde
Clarice Lispector
Postado por Sandra Ataíde
sábado, 2 de abril de 2011
COMO EDUCAR,COMO APRENDER...
Como já dizia Guimarães Rosa, “Mestre não é aquele que ensina, mas aquele que, de repente, aprende...” Ou seja, mestre não é o que reproduz, transmite ou passa conhecimento, mas aquele que é humilde o suficiente para aprender, com a vida, a gerenciar experiências, que, se tudo correr bem, acontecem, eu diria quase que "apesar do professor", nesse velho e conhecido espaço vivo chamado sala-de-aula. Por outro lado, essas experiências só podem realizar-se por completo, quando transcendem esse mesmo espaço. Do contrário, perderão o sentido para o aluno e com isso, perdem também a chance de real aprendizagem.A eudcação ele transcede as paredes da escola,ela está em toda parte,na rua,na comunidade etc.E isso tem que ser respeitado,para que o ensino aprendizagem seja completo.
Postado por Alcineide Souza
Como já dizia Guimarães Rosa, “Mestre não é aquele que ensina, mas aquele que, de repente, aprende...” Ou seja, mestre não é o que reproduz, transmite ou passa conhecimento, mas aquele que é humilde o suficiente para aprender, com a vida, a gerenciar experiências, que, se tudo correr bem, acontecem, eu diria quase que "apesar do professor", nesse velho e conhecido espaço vivo chamado sala-de-aula. Por outro lado, essas experiências só podem realizar-se por completo, quando transcendem esse mesmo espaço. Do contrário, perderão o sentido para o aluno e com isso, perdem também a chance de real aprendizagem.A eudcação ele transcede as paredes da escola,ela está em toda parte,na rua,na comunidade etc.E isso tem que ser respeitado,para que o ensino aprendizagem seja completo.
Postado por Alcineide Souza
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