domingo, 8 de maio de 2011

O educar moralmente segundo Piaget !

Educar moralmente não é, segundo Piaget, apenas um ato de implantar valores na criança, mas também, e principalmente, um ato de ajudar a compreender esses valores, tomando consciência deles. Para tanto, é necessário perceber como se dá o respeito às regras e aos valores que norteiam a vida da criança.

Jacqueline Silva

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Piaget, a criança em foco

Outros autores como Montissori,Froebel... defederam que a criança é um ser que merece respeito, é com esses pensadores que se tem o conceito de infância que tempos atrás não existia.Mas, Jean Piaget foi além e colocou a criança como um indivíduo que é capas de formular seu pensamento e ser o sujeito ativo, criando estruturas que interagi com o objeto, modificando e sendo modificada por ele.
Piaget foi criador de uma teoria que é considerada diante das concepções de assimilação e construção do conhecimento, como sendo a teoria mais completa, A Epistemologia Genética, que explica como a criança aprende.
Uma das mais fascinante e curiosa das indagações humanana.
Neste bloco de estudo,vamos nos debruçar no universo infantil desse grande autor, criticado e respeitado por todos que adentram no processo de ensino e aprendizagem. Em uma discursão séria a este respeito o nome de Jean Piaget é com certeza elocidado.


JOSIVALDO FERNANDO DOS SANTOS

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Reforço Positivo, Reforço Negativo e Punição

Existem duas formas de reforço que são: o positivo e o negativo. Ambos têm como escopo ensinar e reforçar um determinado comportamento. O indíviduo aprende qual o comportamento desejável para alcançar determinado objetivo. Já a punição reforça qual o comportamento indesejável, ou seja, que não deve ser manifestado para evitá-la.
No reforço positivo quando o comportamento desejado é alcançado um elemento de recompensa é adicionado. Para exemplificar o reforço positivo consideremos um experimento onde um rato é privado de comida. Quando este puxa determinada alavanca (comportamento desejado) é disponibilizado o alimento (elemento de recompensa). Com o passar do tempo o rato ao sentir fome irá puxar a alavanca para receber o alimento. Desta forma o indíviduo exposto ao reforço positivo aprende o comportamento adequado.
Já no reforço negativo um elemento punitivo é adicionado ao ambiente e quando o comportamento desejado é alcançado este, é retirado. Para exemplificar temos novamente um experimento com um rato onde é colocada uma corrente elétrica ligada a sua gaiola. Esta corrente provoca um desconforto ao animal (elemento punitivo). Quando puxada uma alavanca (comportamento desejado) a corrente elétrica é desligada. Neste exemplo o choque elétrico é colocado como elemento punitivo que é eliminado ao conseguir o comportamento almejado. Após algum tempo o rato associa o ato de puxar a alavanca a extinção de seu desconforto e sempre que a corrente elétrica é ligada vai direto a alanvanca. Como no reforço positivo, o negativo visa que o indíviduo aprenda o comportamento adequado a determinada situação.
A punição é muitas vezes confundida com o refoço negativo pois o elemento punitivo encontra-se inserido neste. Porém, ao contrário do reforçamento negativo, o objetivo da punição é levar à extinção do comportamento, ou seja, com o passar do tempo, a probabilidade de ele ocorrer novamente diminui. O reforçamento negativo, passa a idéia de uma obrigação: um rato pode puxar uma alavanca (comportamento) para desligar uma corrente elétrica que o esteja infligindo um desconforto (reforço negativo). O reforçamente negativo, não é um evento punitivo: é a remoção de um evento punitivo. Ambos utilizam de estímulos aversivos.
As punições podem ser de dois tipos: por adição (punição positiva), quando experiências aversivas são adicionadas, ou por subtração (punição negativa), quando facilitadores do comportamento são subtraídos. Ambas as técnicas levam a aquilo que chamamos de extinção.
A punição pode acarretar uma série de problemas: esse tipo de estimulação aversiva, acarreta respostas do sistema nervoso, entendidas como ansiedade, depressão, baixa auto-estima. Além do mais, o comportamento punido não é esquecido, ele é suprimido. Pode ser que após a estimulação aversiva ter sido eliminada, o comportamento volte a ocorrer: a criança pode simplesmente aprender a não dizer palavrões em casa, mas continuar a usá-los em outros lugares.
Ela também suprime o comportamento indesejado, mas não guia a pessoa para um comportamento mais desejável. A punição diz o que não fazer, o reforço diz o que fazer. Uma punição combinada com um reforçamento positivo de comportamentos desejáveis é mais eficiente.
Em suma, a punição rápida e segura pode ser eficaz, e pode de vez em quando causar menos dor do que o comportamento autodestrutivo que suprime. Mas ele pode reaparecer, se for possível evitar a punição. Essa estimulação aversiva também pode provocar efeitos colaterais indesejáveis, como ansiedade e ensinar agressividade. Os psicólogos preferem dar mais ênfase ao reforço positivo do que à punição.
    EDCARLA KELLY

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Processo de Aprendizagem

O processo de aprendizagem é cotidiano, numca se acaba, pois a cada algo novo na vida é uma nova aprendizagem. Agora é preciso que existam pessoas que nos estimulem a buscar esse aprendizado e saber controla-lo para que não seja ultilizado de maneira ruim. E na fase da infância onde se da o primeiro processo de aprendizagem, contamos com a ajuda de  nossos pai para descobrimios algo novo e quando vamos para escola esse processo é dividido entre os pais e professores e da escola pois os mesmos tenhe o objetivo de formação intelectualdo indívíduo. Tudo de bom que for aprendido deverá ser botado em prática, para poder melhorar nosso processo não devemos guarda-lós só na mente pois um dia será esquecido.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Expulsão como punição??

Professor defende punição severa a aluno, diz pesquisa


FÁBIO TAKAHASHI
da Folha de S.Paulo


Os professores brasileiros querem punições mais duras aos alunos, na busca por disciplina, aponta um pesquisa nacional feita pela Organização dos Estados Ibero-americanos e pela Fundação SM. Chegam, inclusive, a defender a expulsão de estudantes.

As conclusões estão presentes no estudo "A Qualidade da Educação Sob o Olhar dos Professores", que entrevistou 8.773 docentes da educação básica no país.
Do total, 83% defenderam medidas mais duras em relação ao comportamento dos alunos, índice que chega a 94% se analisada apenas a rede pública.

O estudo não detalha o que são "medidas mais duras", mas outra questão apresentada indica uma possibilidade: 67,4% disseram que deveria chegar a haver expulsão de alunos.

"As escolas brasileiras são espaços desorganizados, pouco propiciadores de um ambiente facilitador para estudo e reflexão. Isso se deve a problemas de comportamento dos alunos e a problemas de gestão e organização [das escolas]", disse Maria Malta Campos, que coordenou o trabalho, ao citar o que pode influenciar na posição dos docentes.

Campos afirma que é contra a expulsão de alunos. "Muitos fatores precisam ser superados, mais abrangentes do que simples medidas punitivas."
Educadores afirmam que um dos principais problemas nas escolas, principalmente das públicas, é a falta de regras claras. Nos regimentos, por exemplo, existe a possibilidade de expulsão, mas ela é pouco aplicada.

"Somos agredidos verbalmente pelos alunos diariamente. Não há mecanismo para impedir indisciplina. O professor e a supervisão conversam com alunos e pais, mas não adianta", disse Ricardo Pinto, 41, que leciona história na rede estadual e municipal de São Paulo.
"Em tese, sou contra a expulsão, mas não tem outro jeito. Um aluno indisciplinado prejudica outros 40", completou.

O presidente da CNTE (confederação que representa os profissionais da educação), Roberto Franklin de Leão, diz que a pesquisa mostra "um pedido de socorro" dos professores.
"Estamos abandonados pelo Estado, sem condições adequadas de trabalho. Não há, por exemplo, ajuda psicológica para os alunos e os educadores."

"Vivemos uma época em que não há limites para nada", disse o pesquisador da Universidade de Brasília, Wanderley Codo. "A expulsão é necessária em alguns casos, como exemplo."

Já a presidente da Apaesp (associação de pais e alunos da rede estadual de SP), Hebe Tolosa, diz que "não se pode expulsar essas crianças, elas também precisam de socorro, de ajuda psicológica do Estado".



  Quando enconteri esse texto, logo me lembrei da discussão da última aula. O assunto era justamente a expulsão de alunos da escola, que na visão da maioria da turma não é o melhor a ser feito. Pois, os problemas que um aluno causa devem ser tratados e resolvidos. E tanto esse aluno como a sua família devem receber um apoio pedagógico e psicológico para solucionar esse problema. O caminho não é simplesmente expulsá-lo da escola, porque acabamos com esse problema em uma determinada instituição, mas, logo em seguida ele será inserido em outra, e as suas atitudes infratoras continuarão a causar conflitos entre o próprio aluno, os demais da classe, a escola  e a família.
 Como falou o nosso colega de classe, Josivaldo: "Cinco alunos indisciplinados prejudicam os outros vinte e cinco da turma."
  Espero que possamos refletir sobre esse assunto tão importante.


   Marcella Vasconcelos

Aprendizado

Eu acredito que a família no decorre dos anos colocou o peso de educar seu filhos na escola, masis não pode ser assim a família tem um peso muito grande na educação de filhos. Tem quer ser uma dupla parceria  da educação. Por que se a criança aprende algo onde ele ira por em prática o que aprendeu com seus professores.Como exemplo da reciclagem, tem escola que fazem mais quando o aluno chega em casa a mãe não permanecer a educação  da escola.

Ass: Núbia

Humanização nas escolas

A violência no ambiente escolar ganhou evidência neste útimos anos, com o caso de uma adolescente de 15 anos que agrediu uma professora na Escola Estadual Bahia de Porto Alegre, em março. A jovem alegou ter sido alvo de racismo e admitiu ter empurrado a professora, que bateu a cabeça na parede e sofreu traumatismo craniano. Como pena, o Juizado da Infância e Juventude determinou que a estudante ficará em liberdade assistida por seis meses e prestará serviços à comunidade por 24 semanas.
Agressão em sala de aulaAo responder sobre qual deve ser a atitude de um professor agredido verbalmente ou fisicamente em sala de aula, Garcia( Doutor em educaão) diz que o professor deve assumir uma "posição que pode envolver retirar o aluno de sala ou mesmo retirar a si, se há um risco a sua segurança pessoal":


— Entendo a agressão como uma ruptura no tecido social da sala de aula. Isso vai solicitar a reconstrução desse tecido. Para isso talvez seja necessário uma trégua intermediária, ou mesmo ajuda externa.

Falta de valores humanos

Um dos leitores, que apontou a falta de respeito aos valores e de estrutura familiar, perguntou qual a postura que os educadores devem adotar para tentar corrigir esses problemas e oferecer uma formação de qualidade aos alunos.

— A escola precisa ser escola, e assim um lugar de desenvolvimento humano, de humanização. A escola precisa ser uma referência de esperança. Há muito a fazer neste trabalho de humanização. É urgente, por exemplo, o trabalho de educação em valores humanos na escola. Se os valores não foram trabalhados "ontem" na família e na escola, hoje temos indisciplina, em casa e na escola. E quando temos indisciplina hoje, já sabemos que amanhã teremos de trabalhar valores. A indisciplina, em casa e na escola é uma medida de crise moral — diz Garcia.

Segundo o especialista, a violência no ambiente familiar só agrava o problema da indisciplina:

— O ambiente familiar faz internalizar na criança certas crenças sobre como tratar o outro, por exemplo. Assim, quando a criança experimenta um ambiente familiar onde se usa violência para resolver conflitos cotidianos, ela pode aprender que é lícito usar meios violentos para resolver conflitos. De fato, nossa civilização ainda precisa aprender a superar a tendência a usar formas violentas de lidar com conflitos, que tanto nos caracterizam. Na educação dos filhos, há metodos mais eficazes e menos violentos para ensiná-los a aprender a viver com os outros.

Mudança de postura 
O hábito de professores de enviar os alunos que apresentam problemas de indisciplina para a direção da escola imaginando que a diretora vai resolver "todos os problemas" também foi um dos questionamentos feitos ao especialista. Garcia explicou qual deve ser a postura adotada pelas escolas para combater a indisciplina:

— Penso que uma das primeiras ações a ser realizada em uma escola que deseja melhorar seu ambiente de disciplina reside em construir uma visão compartilhada sobre disciplina e indisciplina. Conquistar clareza sobre o que seja disciplina e indisciplina, o que será feito nos casos de indisciplina, por quem e como. Mas, quando não atuamos de modo integrado temos uma fragmentação justamente em momentos delicados. E, aos alunos, a escola parece frágil e até mesmo manipulável.

Sobre como o professor deve lidar com uma turma indisciplinada, que tem um aluno que enfrenta o professor e esta atitude estimula os outros alunos fazerem o mesmo, o especialista destaca que "as estratégias mais eficazes para lidar com a indisciplina em sala de aula incluem os próprios alunos na equação":

— Se os alunos são parte do problema, devem ser parte da solução. Nós, professores, precisamos compartilhar com eles os dilemas morais dos seus próprios comportamentos.

Eu acretito que educação primeira tem que se da  em casa, e que os pais ou responsáveis devem ser os espelhos dos  filhos.
Ass: Núbia