segunda-feira, 16 de maio de 2011

JEAN PIAGET"

Jean Piaget

Nós dias de hoje principalmente na vida acadêmica passamos por momentos de estremo horror, tendo em vista que, dependemos muitas vezes do desejo que nem é nosso e sim de quem esta nós avariando , sabemos que a avaliação nem sempre está de acordo com que aprendemos ou queremos aprender, depende muitas vezes do estado de espírito de quem esta avariando, da relação que ele estabelece com aluno. Jean Piaget tece algumas palavras em pensamento a respeito da relação humanas, por que sim. Avaliação de aprendizagem é somente uma relações humanas de conhecimento muitas vezes sem sentido algum. Sabe quando você sabe que você apenas está repetindo algum sem sentido para satisfazer o professor isso acontece em quase todos os campos da educação na forma de provas onde alunos que conseguem obter notas “altas” , depois de alguns dias não consegue lembra nada que tinha escrito na prova passada a alguns dias atrás, seria então um avaliação do conhecimento não adquirido é sim decorado por algumas horas  com adjetivo de atingir desejo do mestre. Todo esse contexto vai de encontro às idéias de Piaget o mesmo diz que: a principal meta da educação é criar homem que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir as que outras gerações já fizeram  formar mentes que estejam com condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que se propõem.basta assumimos uma posição contraria a essa violência que está acabando com a alta estima dos alunos, destruindo a senso críticos da aprendizagem mesmo no campo do centro de educação onde deveria se o lugar onde nunca deveria acorrer tal absurdo.por sermos estudiosos do assunto e mesmo assim acabamos por cometer os mesmo erros tão anunciados a tempos atrás.       
        
Paulo .16-05-2011

3 comentários:

  1. Essa crítica a certas avaliações foi pertinente, pois vivenciamos isso constantemente aqui no centro e através de sua abordagem percebo que não devemos, como educadores, repetir tais atos ou até mesmo ir de encontro a essa corrente opressora.
    Aline Jéssica

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  2. é interessante sua colocação Paulo,mais como podemos nos posicionar diferentes se não temos espaços na escolas e nem mesmo no centro acadêmico onde aprendemos que tem que se levar em consideração o conhecimento que o aluno trás consigo?é pertinente dizer que,se nós futuros pedagogos nos sentimos assim desmotivados diante de atitudes arcaicas e de inteiro dispreparo de nosso mestres; imagina só uma criança ,que ainda não tem formação alguma e muito menos sabe diferenciar o certo´do errado.A tendência infelizmente é reproduzir o que lhe é repassado pelos seus pofessores.

    Alcineide Souza

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  3. Vejo pertinência na crítica, Paulo, no entanto, nós enquanto estudiosos do assunto - pedagogia - e futuros pedagogos, estamos com a oportunidade de fazermos algo diferente do estado de coisa vigente, mas também temos que levar em conta que muitas vezes nós mesmos gastamos tempo e recursos em críticas, releituras e repensamentos transferindo sempre a culpa para o outro. Proponho: e se nós mesmos mudássemos nós mesmos e só depois tentássemos mudar o outro?

    Gilberto Café

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